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Wednesday, April 19, 2006

Onde foi que me perdi?


Não há prisão mais competente que os afectos. Não há grilheta mais pesada que o amor. Quando apontamos os afectos e o amor a um objecto determinado, ficamos sentenciados à mais cruel das penas.Quando o Afecto e o Amor se distanciam do objecto e habitam em nós num exercício quotidiano, teremos completado o exercício de ser parte do Afecto, parte do Amor... e pouco mais teremos a fazer aqui. Até lá, arrastemos com esforço a nossa inabilidade de viver (ser) o Amor.


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